DE PAI PARA FILHO
"Valorizo reverências antigas ao sol. Uma delas é buscar o jornal debaixo da porta. Meu pai era assinante. Meu avô era assinante. Eu me senti adulto não quando tirei carteira de motorista, não quando expedi o título de eleitor, não quando morei sozinho, mas na hora em que assinei o jornal próprio. Orgulho bairrista, que significava emancipação no mágico dicionário familiar."
Leia meu ensaio na revista Seleções Reader`s Digest sobre meu dia-a-dia na web.